O ano de 2020 foi turbulento para todos os setores por conta da pandemia de COVID-19 que tomou conta do país. Para o setor imobiliário, o cenário não foi diferente: as expectativas de retomada tanto do setor de construção civil quanto do mercado imobiliário ficaram para 2021.

A pandemia gerou renegociação de aluguéis, redução dos valores cobrados, dos valores dos imóveis no mercado por conta da pressa de alguns para receber o dinheiro, diminuição na compra de imóveis, apesar do aumento da busca por novos imóveis residenciais com mais espaço, além de um estoque maior nas construtoras, que se viram impossibilitadas de realizar lançamentos durante 2020 praticamente todo.

O ponto positivo é que as notícias de tratamentos e vacinas estão chegando, fator que traz ânimo para o mercado imobiliário e abre a possibilidade de enxergar 2021 com uma perspectiva otimista. É claro, com uma velocidade mais adequada a essa nova realidade.

Mercado imobiliário tem papel essencial na recuperação do país

Não dá para negar que o cenário 2021 será bem desafiador. O setor vem de uma crise muito longa – de 2015 até hoje. Mas a taxa SELIC baixa gerou um efeito positivo para o mercado imobiliário: a Caixa Econômica Federal, por exemplo, anunciou que terá R$ 43 bilhões em novas linhas de crédito para este ano.

Além disso, a instituição bancária está com taxas de juros para financiamentos imobiliários próximas dos 6% ao ano e com uma carência de 6 meses para pagar as primeiras parcelas, bastante atrativas para quem busca investir em imóveis, seja para morar, seja para alugar.

Isso ajuda, mas não resolve o fraco desempenho do setor nos últimos anos, principalmente o do ano passado por conta da pandemia. A situação é inédita no Brasil e no mundo, então é bastante difícil fazer previsões para o mercado imobiliário.

A pandemia forçou um isolamento social, então os investidores não estão saindo de casa para fechar a compra de novos imóveis. O setor vinha forte e teve de parar bruscamente. Mas a tendência é voltar a crescer este ano, com as adaptações do mercado à nova realidade.

Esta adaptação, na  verdade, representa um grande desafio para o mercado imobiliário em 2021: oferecer soluções digitais de negociação de imóveis que sejam seguras e ao mesmo tempo consigam de forma prática fechar novos contratos.

 

Transformação digital mudará o mercado imobiliário

Mesmo com as vacinas chegando este ano e com a retomada gradual da economia mundial e brasileira, vai demorar um certo tempo para voltarmos a níveis aceitáveis de vendas e de negociações de imóveis.

E isso acontecerá muito por conta de alguns efeitos posteriores da pandemia como a incerteza com relação ao futuro do emprego, o que acaba gerando problemas na hora de comprar um imóvel, uma compra de longo prazo.

É provável que o mercado imobiliário seja um dos primeiros a se recuperar e acelerar as negociações, principalmente se comparado a setores como turismo e entretenimento que enfrentam cenário desanimadores para o 1º semestre de 2021.

No entanto, para que essa retomada do mercado imobiliário seja real, é preciso que os players do setor abracem de fato a transformação digital: comecem a utilizar plataformas digitais de negociação de imóveis, soluções de videoconferência para as reuniões com clientes e novas formas de pagamento como a compra por meio de criptomoedas, por exemplo.

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